Esgotou-se a capacidade da central telefônica da CDL para atender às consultas dos associados sobre informações de crédito. O sistema de telefonia era caro e foi necessário comprar uma nova central que exigiu uma reforma geral para que houvesse espaço para a instalação. Surgiu, assim a necessidade de mais espaço e a diretoria decidiu por adquirir mais algumas lojas do Edifício Sonia e instalar os primeiros aparelhos de ar-condicionado, bem como o primeiro Telex, aparelho utilizado para transmitir informações, por escrito, através de tecnologia de comunicação possível com outros equipamentos de iguais características.

Apesar de várias tentativas, ainda não havia, entre os integrantes da CDL do Distrito Federal, o costume de participar de encontros com CDLs em outros estados e interagir, trazer novas informações e atualizações para a entidade. A partir dessa gestão, foi instituída a presença da CDL-DF com uma delegação específica pelo menos no encontro anual de lojistas do País. A medida não foi tomada sem objetivos. Era vital sensibilizar as demais CDLs para o problema que se arrastava, há anos, em Brasília, sobre a posse da sigla SPC.

Os problemas com cheques ganham a preocupação dos lojistas com a invasão de documentos adulterados por processo químico e, pela primeira vez, a CDL discute a possibilidade de criar um serviço de proteção ao cheque para o comércio. Institui, então, o Alerta Cheque.