Da Diretoria de Clube dos Dirigentes Lojistas do Distrito Federal, eleita em reunião Plenária Extraordinária, realizada em 02 de abril de 1973, para o período de 31 de maio de 1973, para o período de 31 de maio de 1975.
Resgatar para a CDL-DF o nome SPC, como acontecia nos demais estados, já se constituía uma questão de honra para cada diretoria que assumia as diretrizes da entidade. Mas a prestação de serviços de informação sobre crédito era uma garantia para quem vendia e, por isso, um bom negócio para qualquer empresa que tivesse meios de prestá-lo. Dessa forma, inclusive a sigla DPC, usada somente pela CDL do Distrito Federal, passa a ser cobiçada também por uma empresa particular de reabilitação de crédito que a registra encaminhando, em 1974, o nome para ingressar como associado da CDL. Foi recusada por esse motivo expresso e impedida de utilizar a sigla DPC em seus impressos.
Em março de 1975, a disputa pela presidência da CDL já evidenciava uma entidade que realmente representava os interesses da classe empresarial dedicada ao varejo no Distrito Federal. Duas chapas concorreram ao exercício do próximo mandato, a “Dinâmica”, liderada por Vandyr La Banca, da Serbrás, e a “Trabalho”, com Luís Roberto Rodrigues da Cunha, da Brasal, no cargo de presidente. As eleições realizadas no dia 9 de abril entre as 36 empresas associadas à CDL com direito a voto, além do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Distrito Federal e a Associação Comercial do Distrito Federal garantiram a legitimidade da Chapa “Trabalho”.
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