No período de 10 de novembro de 1980 a 31 de maio de 1981, Joel Campanatti assume a presidência da CDL-DF em consequência do afastamento do presidente e permanece até encerramento deste mandato.

Na CDL começava a ganhar forma um novo plano de expansão visando a conquista de novos integrantes. E os associados foram segmentados por categoria de mensalidade e pelo porte da atividade exercida no comércio.

Novos associados chegaram e também ideias para colocar em prática com urgência como o sistema de Telecheque para consultas a partir dos terminais telefônicos das lojas. Houve uma ampliação no número dos ramais do PABX e foi implantado o banco de dados do Telecheque que também tinha a denominação de “Telefone Azul”, o qual recebeu do Sistema Telebrás a concessão de um número especial com quatro dígitos para o serviço, bastava discar 1522.

A ampliação do universo de associados mostrou que um canal de comunicação direto já se justificava e era fundamental para que a entidade tornasse de conhecimento público suas ações e programas. Foi criado o informativo “O Lojista” que também servia ao Sindicato do Comércio Varejista de Brasília.

Já completava 20 anos a discussão sobre o registro da sigla SPC como marca da CDL, mas Brasília ainda não detinha essa exclusividade e mantinha o serviço identificado com a sigla DPC. No dia 13 de novembro de 1985, a CDL-DF solicita à CNDL que remeta uma carta a todas as Juntas Comerciais do País informando de que é a legítima proprietária das marcas DPC e SPC impedindo, assim, registros de empresas com esses nomes nos órgãos competentes. Na mesma semana, a CDL é comunicada sobre o fato de que a firma SPC, empresa particular existente em Brasília, estava fazendo intercâmbio de informações com outros SPCs do Brasil como se fosse o DPC da CDL.